Sei que não tenho actualizado este blog, mas tem sido complicado para mim... vou tentar recuperar o tempo perdido... sei que não vou conseguir mas se não tentar é que nunca irei saber!!!
Para já vou começar pelo comentário ao primeiro capítulo do livro obrigatório família em rede.
O auto dá-nos a conhecer a ligação próxima que existe entre as crianças e as novas tecnologias. Essa ligação passa pela facilidade que as crianças têm em manipular computadores, televisões, video-gravadores, etc.
Ao haver essa facilidade, os pais podem ter duas reacções:
- ficarem satisfeitos por os filhos, adquirirem esses conhecimentos;
- sentirem-se preocupados por isso poder modificar a infância dos seus filhos, ou que possam encontrar "más companhias", e mesmo que tenham acesso a ideias "corruptas".
É-nos apresentados o conceito de aprendizagem de estilo familiar que outros educadores definem como autodirigida, experiencial ou não-verbal.
Neste primeiro capítulo é dada uma ideia do conflito pais/filhos em relação aos computadores. Os filhos não têm receio de mexer e aprendem por tentativa e erro, enquanto que os pais têm receio de mexer e quando pedem ajuda aos filhos acham que estes não sabem explicar com calma.
NA minha opinião consigo identificar-me com a perspectiva dada pelo autor, porque considero que faço parte da geração com bastante facilidade em manipular novas tecnologias. Considero também que não é apenas resultante da geração mas sim relacionado com o contacto desde muito novos com as novas tecnologias, o que foi o meu caso. Também sofro com o tal conflito entre pais e filhos porque os meus pais consideram que eu não tenho paciência para lhes explicar e que faço as coisas muito depressa e sem pensar... (lá vem de novo o não ter medo de experimentar).